
Os custos com a gestão de uma frota de veículos podem chegar a 12% da receita da empresa. Esse foi o resultado de uma pesquisa apresentada pela Fundação Dom Cabral (FDC) intitulada Custo Logístico no Brasil.
Diante desses números, a busca por formas de economizar e controlar os gastos com a gestão de frotas se torna importante para a saúde financeira da empresa. E a boa notícia é que é possível encontrar essa solução, que muitas vezes é reflexo de erros cometidos pela falta de experiência ou de tempo.
Muitas empresas, mesmo com processos estabelecidos, acabam não dando a devida atenção a esse aspecto e cometem erros que impactam os custos com a gestão. Hoje vamos falar sobre os 6 principais erros para que você não caia nessa armadilha.
- Postergar a manutenção preventiva.
É bastante comum que, no dia a dia, o gestor de frota se preocupe mais em manter a produtividade da empresa e com isso acabe deixando de fazer a manutenção periódica dos veículos.
Só que essa atitude acaba provocando prejuízos, pois mais cedo ou mais tarde o veículo apresentará problemas que podem ser ainda maiores e sem previsão. Esse comportamento acaba prejudicando a eficiência da frota, já que a reparação leva mais tempo do que prevenção.
- Utilizar mão de obra sem qualificação.
Alguns itens são fundamentais para a boa gestão de frotas de veículos como os bons fornecedores, contar com mão de obra qualificada e com recursos tecnológicos de ponta.
No caso da mão de obra, quando falamos de condutores, a qualificação é fundamental para que eles saibam como agir em determinadas situações, e até mesmo como conduzir o veículo de maneira econômica.
Agindo da maneira certa é possível reduzir bastante os custos com combustível, manutenção e outros gastos inesperados para a empresa.
- Deixar de planejar as rotas de entrega.
Os principais custos da operação logística estão relacionados à frota. Os principais gastos que impactam o orçamento são?
- Custos com combustível;
- Manutenções e reparos;
- Folha de pagamento dos motoristas;
E o planejamento de rotas consegue otimizar e minimizar esses três gastos significativamente. Essa atividade pode ajudar a traçar o trajeto mais ágil, garantindo que o motorista conclua as estregas antecipadamente. Outra possibilidade é a de traçar o trajeto mais econômico, do ponto de vista de gasto de combustível.
- Não verificar a vida útil do veículo.
Todos os veículos possuem uma vida útil definida que, quando é ultrapassada, compromete o funcionamento do veículo, que sofre um declínio periódico. Na maioria dos casos pode se observar queda do rendimento do combustível e o aumento da frequência de defeitos.
É natural que os gestores posterguem o investimento necessário para a troca da frota, mas é importante perceber que, em médio e longo prazo, o prejuízo ultrapassa os ganhos.
- Dar sobrevida aos pneus.
Com segurança, não se se brinca. A vida útil dos pneus deve ser sempre respeitada, e as alterativas de reaproveitamento devem ser abandonadas. Os pneus reaproveitados aumentam o consumo de combustível, além de elevar os riscos de acidentes trânsito e de trocas inesperadas durante as viagens.
Isso compromete a fluidez do trabalho, atrasa entregas e interrompe viagens previstas.
- Não controlar o uso do combustível.
Como já foi dito, o gasto com combustível é um dos principais vilões no orçamento das frotas de veículos e muitas vezes esse controle não é feito, ou é realizado de maneira superficial.
O controle de combustível é importante até para acompanhar a “saúde” do veículo, que pode ser verificada através do seu aumento repentino. O ideal é utilizar uma solução tecnológica que monitore o consumo do combustível nos veículos e que analise as informações, oferecendo dados suficientes para tomar decisões importantes sobre a frota.
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